Desde o início da pandemia de covid-19, foram inventadas pela língua alemã 1,2 mil novas palavras que se referem ao atual período de crise sanitária, como coronamüdigkeit [cansaço do corona] e pandemüde [cansado da pandemia]. O Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a fadiga pandêmica já atinge 60% da população mundial, o que vem interferindo nas relações sociais e profissionais. Para discutir o tema, no dia 8 de julho, o jornal A Tarde publicou a matéria “Como as empresas podem ajudar os funcionários a lidarem com a fadiga pandêmica? Especialista em RH da Sodexo Benefícios e Incentivos dá dicas”.

Mônica Torquato, gerente de Treinamento, Desenvolvimento, Recrutamento e Seleção da Sodexo Benefícios e Incentivos, afirma que “são muitas as causas dessa fadiga. Medo de contrair o vírus e de perder alguém, receio de ficar desempregado, excesso de tempo em isolamento social, afastamento dos amigos e parentes, esgotamento pelo acúmulo de tarefas com o trabalho que foi para dentro de casa e necessidade de dar conta de tudo são apenas algumas”. Em maio do ano passado, a empresa em que Torquato trabalha traçou estratégias — como pôr psiquiatras e psicólogos à disposição de seus colaboradores — para minimizar os danos da pandemia sobre a saúde mental dos funcionários, além de promover o Conectados, encontro virtual para todos da empresa, e o Sextou, evento em que os colaboradores são motivados a mostrar talentos.

Torquato destaca ainda algumas atitudes essenciais para a manutenção da qualidade de vida, a saber: aceitar o sofrimento pelo qual a sociedade está passando, alimentar-se corretamente, reservar horário na própria agenda para fazer algumas tarefas, praticar atividade física, tomar doses diárias de vitamina D, aprender a negociar prazos de entrega e fazer algo que dê prazer, como ouvir música e brincar com o cachorro ou com os filhos.

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