Nas últimas semanas, a pandemia da covid-19 obrigou estabelecimentos comerciais, espaços de cultura e profissionais de diversas áreas a interromper temporariamente suas atividades e refazer a rotina, seja com o trabalho à distância, seja diminuindo a frequência de ida ao trabalho. Nesse sentido, o isolamento que a pandemia impingiu a muitas pessoas pode fazer surgir sintomas ligados à ansiedade, ao transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e à depressão, principalmente quando levamos em conta o excesso do consumo de informações (falsas ou verdadeiras, alarmistas ou razoáveis) que as redes sociais disponibilizam sobre o vírus.

Em matéria do dia 19 de março, o jornal Nexo reuniu recomendações dadas por entidades governamentais e de saúde para orientar a população sobre como manter a saúde mental em meio a tantas notícias que, em geral, fazem o futuro parecer pouco auspicioso. Segundo Judy Moskowitz, professora da Universidade Northwestern, o “primeiro conselho é reconhecer que é [uma situação] estressante. Saber que sentimentos de tristeza ou ansiedade, medo e mesmo depressão são totalmente normais”.

Entre outras recomendações para a manutenção da saúde mental neste período, estão limitar o tempo gasto acompanhando atualizações sobre a pandemia e acessar apenas aquelas oriundas de fontes confiáveis. Para minimizar o medo, também vale a pena acessar notícias sobre como pessoas foram curadas após o contágio. É importante manter uma rotina, uma dieta saudável, fazer exercícios físicos mesmo em casa e não deixar de se comunicar com amigos e familiares. Dessa forma, cria-se uma forte rede de apoio durante o isolamento.

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