No dia 26 de julho, o jornal El País publicou matéria sobre a proibição na Cidade do México das terapias que afirmam curar a homossexualidade. A resolução foi tomada no dia 24 de julho e representa uma vitória contra os chamados Esforços para Correção da Orientação Sexual e da Identidade de Gênero (Ecosig), práticas importadas dos Estados Unidos e que utilizam em suas atividades violência física, hormônios, eletrochoque, isolamento e insultos.

Segundo a matéria, a “Associação Americana de Psicologia (APA) expressou sua preocupação com a promoção desses métodos e enfatizou que ‘o consenso das ciências sociais e comportamentais, assim como dos especialistas em saúde e saúde mental, é que a homossexualidade per se é normal’”. Com a reforma do Código Penal da capital mexicana, quem aplicar tais métodos pode ser punido com penas de dois a cinco anos de prisão e entre 50 e 100 horas de trabalho comunitário.

Leia a reportagem na íntegra AQUI.