Após um ano e meio fechado para reforma, o Sigmund Freud Museum, na Áustria — originalmente a casa na qual o pai da psicanálise residiu durante cinco décadas —, reabriu as portas. O novo formato do museu, de acordo com matéria de 9 de outubro no site da revista Veja, “escancara sua vida privada, bem como expõe seus pensamentos, triunfos e até lances questionáveis”. Entre outras atrações e relíquias, o visitante pode refazer o caminho dos pacientes de Freud: “Ao tocarem a campainha, os pacientes passavam por um sóbrio corredor, onde penduravam casacos e guarda-chuvas […] Graças a uma nova escadaria interna que conecta salas e andares, o visitante acessa a antiga cozinha da casa, por onde os pacientes discretamente passavam ao terminar a sessão, para não serem identificados”.

Ainda, segundo a reportagem, “a experiência do visitante fica mais aguçada ao chegar ao quarto onde nasceram as primeiras sessões de psicanálise, antes fechado ao público”. Entretanto, o local não expõe divã algum. O divã original de Freud está em Londres, cidade para onde ele, em junho de 1938, emigrou fugindo dos nazistas. Quatro de suas irmãs foram vítimas do Holocausto. Monika Pessler, a diretora do museu, afirma: “Deixamos o consultório vazio para que isso fale por si só”.

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