No dia 16 de junho, o portal VivaBem do Uol publicou a matéria “Na pandemia, ioga, pintura e terapia reduzem impacto do trabalho na saúde”. Se, por um lado, o trabalho remoto pode trazer alguns benefícios, como a falta de distância entre a casa e o local de trabalho ou a flexibilidade no vestuário, por outro, surgem os problemas de ergonomia, conectividade e, sobretudo, da dificuldade em separar o ambiente de trabalho do de convivência.

Segundo Nara Helena Lopes, pós-doutoranda no Instituto de Psicologia da USP, “chegar em lugar diferente, interagir com outras pessoas, a variedade das atividades, experiências e percepções do dia: isso tudo dentro home office acaba se perdendo […] o que a gente percebe na pandemia é que o home office acabou engolindo o tempo de algumas pessoas”.

Rita Ruano, executiva de vendas em uma multinacional, afirmou que, durante a pandemia, “o volume de trabalho dobrou em função da pressão por resultados em uma economia em queda, que, aliada à falta de uma política/código de ética para o trabalho home office, deixou implícita a disponibilidade do executivo 20 horas por dia”. A trabalhadora encontrou, então, no trabalho artesanal uma forma de obter prazer e satisfação.

Já a dentista Daniela Stefano utiliza a ioga como remédio contra a ansiedade, transtorno que atinge 18,6 milhões (9,3% da população) de brasileiros. “A ioga passou a ser um momento em que eu consigo pensar somente no presente e tiro outras coisas da cabeça. Você foca no seu corpo, na sua respiração”, diz ela. Para ler a matéria na íntegra, clique AQUI.